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Oitava Série (1998) - Você está aqui?

                                  TURMA A
Ana Cristina de Sousa               André Alves de Queiroz        Andréia Maria de Freitas
Aritonio Gomes Martins            Danusia Vidal Teixeira           Elaine Cristina de Oliveira
Eliaquim de Oliveira Marques    Frª Equitânia Andrade           Frº Alexandre da Silva 
Frº Aristonio Alves                   Frº Austregésilo de L.Gomes  Frº Nacélio de Andrade 
Frº Wagner Vasconcelos          Glauber Barros Pinheiro         Gleice Soares Magalhães
Isaias Martins Meneses            J. Gledson Oliveira                 J. Isnaldo de Oliveira Filho
J. Vladney Garcia dos Santos   Josivânia Soares de Sousa     Kélita Irineu Sousa
Larissa Moura Brandão          Leandro Mykon de Sousa        Liliane Meneses Carneiro 
Lina Maria Rodrigues             Lívia Dayana Melo Matos        Maria Josenice da Silva
Olávio Martins Nunes Filho    Raquel Araújo Bezerra            Tiago Batista Ribeiro 
Viviane Martins Teixeira

TURMA B 
Adriana Severo de Holanda        Ana Rafaela Oliveira            Eliane Maria Oliveira Santos 
Antônio Carlos Alves dos          Antônio Wagner Magalhães  Djelane Marques da Silva
Fátima Régia Barbosa Martins   Flávio Marcílio dos Santos   Frª Lidiane Ribeiro Mendes 
Frª Maria Teixeira dos Santos   Frº Cristóvão Nunes Filho      Frº Marcos de Lima
Frº Patrício Moreno                 Gerasílvio Santos da Rocha   Gleiciane Rodrigues Gomes 

Jackcilene Oliveira Freitas        José Rafael Barbosa Araújo   Luziane Vieira Silva 
M. Flaviane Nunes                   M. Erisneide dos Santos        M. Josiane Barbosa Gomes 
M. Jocilândia Mesquita            M. Nicenilda da Silva             M. Ortência Bonifácio
Meire Vânia Batista dos S.      Patrícia Alves dos Santos       Paulo César Carneiro da Silva 

Samuel Martins Meneses         Talyta alves Barros


Pessoas de outras séries que também fizeram parte desse período, quer sejam como metidas, bonitões, traíras, chamegos : Taiane, Júnior, Glendo, Daniel, Carlos, Márcio, Susi, Hélida, Alexandre, Xaroni.

Olhando para trás, aprendo... (Parte 2)

(06 POST) Quem diria que hoje o ginásio seria da elite. Quem diria que hoje eu escolhi ficar no grupo. Nossos ideais devem estar acima dos nomes, dos lugares, dos amores, do status, das pessoas. Se for preciso mudar de lado para não trair seus ideais vá sem culpa, pois são os ideais que sustentam o lado bom do mundo.

(07 POST)  "Falem bem ou falem mal, mas falem de mim." Não ser lembrado é o mesmo que não ter existido, principalmente os professores com quem passamos boa parte de nossas vidas. Ser lembrado é existir.

(08 POST) É muito bom olhar para trás e ver o que as pessoas pensavam ou sentiam por você, então sempre que possível registre, faz bem tanto pra quem escreveu, como pra quem guardou. Isso é História.


(09 POST) Não devemos contar somente as vitórias, afinal não há muito o que aprender. As derrotas sim, demonstram que ninguém é infalível e  sempre aprendemos alguma coisa com elas.

(10 POST) O tempo muda muitas coisas, pode trazer glórias e perdas, pois estas não dependem unicamente de nós; mas, o que somos só mudará quando nos deixamos levar pelas perdas ou pelas glórias.

Carlos Roberto Bruno Teixeira... tempos depois

Não há nada melhor do que você voltar e ser lembrada. Após sair do Ensino Médio, voltei à escola, não lembro pra quê. O atual diretor, prof. Beto, também não sei porquê fui à sala dele, acho que era para o estágio da faculdade. Eu pensei, ele nem lembra de mim! Gente... Como uma pessoa filho de alguém tão importante para a sociedade amontadense, ocupando um cargo político, super popular, e agora diretor da escola, podia ser a mesma pessoa de quando era meu professor. Fui tão bem tratada, um doce, respeitoso como sempre, tão diferente da maioria das pessoas que passam a ocupar algum cargo, ou que se amarguram com o passar do tempo. São essas atitudes que me chamam atenção, a COERÊNCIA, tão pregada pelo educador Paulo Freire, não só ensinar, mas praticar o que se ensina. Professor Beto, todas as vezes que você me honrou com a sua atenção, foi um presente que guardo com muita emoção, como marcas preciosas da minha história.

Fracassos também mudam histórias (profº Francisco M. e Beto)

Estava muito ansiosa, medo de decepcionar meus professores, se não passasse no vestibular, então fui conversar com alguns, e pra minha surpresa apesar de serem um máximo, contaram que não passaram na primeira vez que tentaram, o prof. Francisco Marques conseguiu na 2ª tentativa, o prof. Beto depois de várias vezes, esse relato tirou um peso gigante das minhas costas, se eles que são os caras não passaram de primeira quanto mais eu. Relaxei então. Me sinto privilegiada por ter tido professores que foram tão significativos na minha vida, só eu sei o quanto me sentia pressionada, talvez eles não tenham ideia da importância daquela conversa, mas sua pseudo derrota no vestibular no passado, ajudaram a uma menina a passar em um. Muito, muito, obrigado!

mensagem dos meus mestres - Há dez anos atrás

MÁRCIO LUIZ

"A vida às vezes nos prega surpresas, mas graças a Deus você tem de um jeitinho bem meigo e simples de ultrapassar essas barreiras. Agora é a hora de mostrar a sua verdadeira personalidade, sua inteligência seleta e sua humildade grandiosa. Use essas virtudes e desfrute das oportunidades que a vida lhe venha proporcionar."

FRANCISCO MARQUES

"O homem pode morrer, nações podem subir e tombar; um ideal, porém, vive sempre. Os ideais jamais morrem." Acredite no seu potencial e não desista de seus objetivos e se precisar de alguém, estarei por perto."

VÂNIA MARIA
 "Sempre vi em você um potencial em tudo que poderia considerar de interessante, admirável e surpreendente. Siga assim refletindo maravilhas. E caso precise de mim, procure-me e não decepcionarei. Um abraço." 

BETO
"Devemos ser fortes e sinceros em nossas decisões. Todo professor deve estar preparado para receber muitos ensinamentos de seus alunos e assim é que eu me comporto, pois você me passou durante esses três anos muitos exemplos de vida. continue forte com opiniões próprias. Com muito respeito do professor Beto."

BRAGUINHA

"O teu sorriso é uma fonte de glória e de saber. que o teu caminhar seja voltado para o bem comum e que os teus sonhos se realizem e te faça feliz. Nunca diga - eu estou perdida - mas diga - meu Deus sou forte e tu estais sempre comigo. São os sinceros votos de seu ex-professor: Antônio José Ferreira Mesquita. Deus te ama e eu também, saúde e paz, amém."

honra ao mestre (você está aqui?!)

Ensino Fundamental

Tia Dulcivania (02ª série)
Por pouco tempo, atrás do auditório, minha primeiras amizades.

Tia Tikinha (02ª série)

Morena, alta, jovem, chorei pq fui trocada de sala, mas me cativou.

Tia Cláudia (03ª e 04ª série)

Séria, gostava de disciplina, fui prof. do seu filho, é uma honra.

Professora Dulcenilda (05ª série)

Calma, paciente, tirou licença. Fui prof. de seus dois filhos, é uma honra.
Professora Luzinete (05ª série)

Boa profissional, mas os alunos a rejeitaram.

Professora Dulcimar (06ª série)

Aula de história, apaixonada política, hoje trabalho junto, é uma honra.

Professora Vera (07ª série)

Sensível e forte, chatiou-se com uma opinião minha.Professor 
Fernando (08ª série)

Eram três professores, Seginho, Marta, Fernando, resolveram então dividir as turmas entre os três. Felizmente o Fernando ficou responsável por minha turma.

       Ensino Médio

Professor Fernando (geografia, espanhol, português)

"O segundo colocado, é o primeiro perdedor."

Professor Francisco (matemática, física)

Além de explicar maravilhosamente, passo a passo, como geralmente eu faço, ele era um colírio para os olhos, colocava a perna apoiada na carteira, oh maravilha. Reclamou uma vez por estarem lixando a minha unha enquanto ele explicava. Fui prof. do seu filho e já fui colega de profissão, é uma honra.

Professor Braga (biologia)

Um amor, um tanto diferente, conversava sobre vários assuntos, "eu sei quando uma mulher está menstruada".

Professor Beto (química. biologia)

Explicava maravilhosamente bem, além de ter um olhar cativante, tive a honra de ser professora do seu filho.

Professor Márcio Luiz (inglês)

Por ser jovem e solteiro, ele se achava o tal, hoje somos colegas, nem tão jovem, nem tão solteiro, melhorou 100%

Professor Jamilson (filosofia)

Quebrou os paradigmas, falava palavrão, super atual, "diz bichão", seminarista a tá!

Professor Roberto (literatura)

Lembro de alguma coisa a ver com rebanho, não sei porquê, fui professora do seu filho e somos colegas de profissão

.Professora Lelede (português) 

Ótima professora, fomos colegas de profissão, mas o tempo muda.

Professor Júnior (história)

Não existia livros, o jeiro era copiar o texto do quadro, colega de profissão, fui professora dos seus dois filhos.

Doutor Cleber (biologia)Uma graça de sotaque, como professor foi um bom médico.
     Cursinho

Professor Fernando Praticamente segurou o cursinho sozinho.

Doutor Cristóvão (dentista, in memoriam) A primeira vez que um professor admitiu estar errado, o que me fez admirá-lo muito mais. Além de ser um gato e um cavalheiro.

Escolas Estaduais de Amontada - Rivalidade Total

Algumas coisas nunca mudam. Não existe dois primeiros lugares.Existe o primeiro lugar (o ganhador) e os outros lugares (os perdedores).   

Escola Profissionalizante
Antigo Ginásio

Amontada era muito pequena para ter duas escolas tão imponentes. O Ginásio, onde sempre estudei, e o Grupo, a escola dos "metidos". Os alunos do Ginásio e os do Grupo não se davam. O pessoal do grupo nos chamavam de marginais e nós chamávamos o Grupo de CARANDIRU. O Grupo era a escola dos inteligentes, das famílias boas de Amontada, com professores excelentes. E o Ginásio era uma escola sem moral. Em compensação sempre fomos melhores em tamanho, recursos, até hoje não sei o porquê e, principalmente éramos muito mais críticos devido a liberdade que tínhamos. Até aí tudo bem. O problema era que o Grupo não oferecia Ensino Médio, ou seja, os metidos do Grupo, eram obrigados a migrarem para a escola que eles tanto menosprezavam.


E.E.F.M.A (Antigo Grupo)

De certa forma era o nosso momento da vingança. Contudo, conviver com aquele povinho, ninguém merecia, então no Ensino Médio além da vinda dos alunos do interior, o que não era problema, vinham também o alunos do Grupo. E justamente para a minha sala. Como era de se esperar, a sala dividiu-se em três partes, o pessoal da frente, claro o pessoal do Grupo, o pessoal do interior no centro e os "marginais" no fundão. Eles nos olhavam com um ar de superioridade, que não deixávamos barato, "tesoura neles". Alguns babões ficaram "labendo os pés deles", mas eu com a minha turma permanecíamos firmes. Principalmente no que diz respeito a notas, sempre fui muito competitiva, e de uma certa forma me ajudou a crescer ainda mais, afinal não podia deixar aquelas patricinhas se sobressaírem. Apenas um me dava trabalho, mas popularidade não se conquista, já se nasce, tirando isso, nós éramos melhores.

Olhando para trás, aprendo... (Parte 1)

 

(05 POST) Não tenha certezas sobre o futuro dos seus amigos, as vezes a sorte vale muito mais do que beleza, dinheiro ou inteligência.
(04 POST ) Tenha no seu grupo de amigos pessoas bem diferentes, as vezes é a opnião diferente que nos livra de cometer alguns erros.
• (03 POST ) Se alguém sério disser sua futura profissão, leve em consideração, por mais absurda que possa parecer, as vezes temos qualidades que não queremos ver.
• (02 POST ) Observe sempre, as vezes aprendemos muito mais com o erro dos outros do que com os nossos.
• (01 POST ) Não menospreze nenhuma profissão, as vezes acabamos fazendo justamente aquela que um dia desprezamos, pois a vida tem dessas coisas.

Quem disse que a galera do fundão não aprende?!

ALEXANDRE

OLÁVIO FILHO

Mesmo sendo uma das melhores alunas da sala, nunca fui metida, não babava os professores, e muito menos sentava na frente, eu deixava isso para as patricinhas, que tentavam, mas não aprendiam nada, a não ser se mostrar para os professores. E se alguém pedisse pesca, dependendo da situação, estava disponível, por isso hoje, eu me divirto, quando vejo algum aluno pescando, é muito difícil me enganar, afinal eu conheço as melhores técnicas, como hoje sou professora, não ensino a ninguém.



AUSTREGÉSILO



MARQUITO

 E como vocês podem perceber, a minha galera era composta só de homens, o que eu posso fazer, eu era pra ter nascido homem, foi um erro do destino. Não suporto papo de mulher (roupa, maquiagem, galinhagem), agora papo masculino é o máximo, são muito engraçados e diversos, sem falar que você descobre o que os homens pensam das mulheres, não que isso sirva de muita coisa, mas nos deixa mais espertas.



TIAGO

Minha mãe odiava, mas o que eu podia fazer, e foi assim por todo o Ensino Médio. A Lina sentava do lado direito e os meninos no lado esquerdo, eu ficava no meio, indo de um lado para outro. Com a Lina o assunto era novelas e as patricinhas, com os meninos era variedades, religião, informática, foras, repper. Sempre na última fileira da sala, (a visão era ótima), a turma do fundão, mas tá pensando o quê, só quem não tirava dez, era uns dois, mas agente ajudava. Com o tempo os professores iam percebendo que as patricinhas da frente eram só de enfeite, os cérebros da sala estavam no fundão.

Amigos de escola, muitas histórias



Viviane

Quem diria que essa moça tão solta, simpática, gostosa, já foi uma CDF daquelas, só pensava em estudar, tirar 10, conversar na hora da aula nem pensar, e hoje, fala pelos cotovelos. Dar pesca numa prova, nunca!  Minha linda vivi, uma das poucas amigas que eu frequentei a casa, afinal com uma família super astral, como não se sentir à vontade, e perto da minha casa é claro. Sempre alegre, apesar da popularidade, (sonho de qualquer garota da nossa época), não esqueceu dos amigos do tempo das vacas magras. Sou sua fã, admiro a forma que você leva a vida, livre, leve e solta. Lembra que chegou a sofrer até um sequestro, eta menina famosa, ainda bem que foi só um trote, mas todos ficamos com o coração na mão. Apesar de não termos aquela amizade grudada, da época do Ensino Fundamental, pois a vida segue sua estrada, continuamos amigas de histórias. 

LINA





E a Lina, quantas histórias, amigas de boas risadas e de pescas nas provas, pois diferente da vivi, estudo não era o seu forte. Zangada, unhas quadradas e afiadas diga de passagem, cabelo longo e caracolado, e as irmãs, era uma graça, viviam brigando. Os paqueras, é o novo. As revoltas (ninguém nos entendia). As patricinhas sofriam na nossa língua. Saindo do Ensino Funadamental entrando no Ensino Médio, agradeço a Deus por você fazer parte de um dos momentos mais importantes da minha vida, a adolescência, onde tudo o que realmente precisamos é de um bom amigo e você foi e mostrou isso, fiquei muito feliz quando você me convidou pra ir ao seu casamento, pois havia sido uma promessa que havíamos feito na época da escola. Hoje mulher casada, (coitado do pobre, deve sofrer nas tuas mãos), mãe de uma filha linda (espero que não puxe o gênio da mãe), e com um ótimo emprego, diferente de mim que estudei tanto, pra sofrer, (mas, eu gosto). Não nos vemos mais, mas nas minhas lembranças você está sempre presente. Valeu.

Quem disse que professor não muda a história?!

 

Nando e Nandinho



Professor Fernando Couto, foi o primeiro a afirmar categoricamente que eu seria professora, na época, 8º série, respondi indignada: - Deus me livre! Mas era impressionante a forma como ele dava aula, era uma empolgação, um prazer de ensinar, nada de extraórdinário, o interessante é que diferentemente dos demais professores ele fazia aquilo com prazer. Eu queria sentir aquilo que ele sentia, eu queria ter aquela mesma felicidade. Apesar de ser professor de português (eca), eu gostava daquela felicidade. Além da prática do magistério, passei a admirar suas idéias, de ir contra tudo e todos para defendê-las, achava isso o máximo, mesmo não conseguindo ser ouvido pela direção, não desistia. "O impossível está a meio metro da sua cabeça, então pule!" / "Um bom professor dá aula até debaixo de um cajueiro." Nunca esqueci essas palavras, e olha que a minha memória é péssima. Não gostava de amizade com professores, mas o professor Fernando fazia questão de falar comigo, eu achava isso bárbaro. Sempre preocupado comigo, no vestibular, o meu primeiro emprego, no concurso e sempre esperando mais de mim. Se existe alguma coisa boa na minha vida profissional e existe, é graças a esse professor admirável - que mudou a minha história!

História, oh disciplina chata!



"A História é um profeta

com o olhar voltado para trás. Pelo que foi e contra o que foi e anuncia o que será."

(Eduardo Galeano)

As pessoas pensam que estudar a História, é apenas falar de gente que já morreu, de um tempo que não é seu. Na verdade estudar História é um olhar para trás, para aprender com os erros de quem já viveu e não cometê-los novamente, não deixar que o futuro seja uma cópia do passado, mas algo novo e melhor. Exemplificando, se eu não souber que Jesus era moreno, continuarei pensando nele como um homem branco de olhos azuis, ou seja, mais uma forma preconceituosa de dizer que os brancos são superiores, quando na verdade, os negros possuem grande consquistas, como as primeiras civilizações, a primeira escrita, as pirâmides. Sem a História continuaremos a discriminar simplesmente pela cor da pele, mas através dela podemos valorizar um povo que também tem seus méritos.



Ser Professor? - Deus me livre...

Ser professor não é apenas sofrimento. É sofrimento e amor. Afinal você já ouviu falar em amor sem sofrimento???
Não ensino apenas a disciplina de História, quero fazer parte da história dos meus alunos, assim como eles já fazem parte da minha.
Quero daqui a alguns anos encontrá-los e abraçá-los com saudade, porque da escola não levamos as fórmulas ou as regras, levamos as pessoas que tiveram importância para a nossa vida.